Maria Madalena
[pessoa]
Falada pela primeira vez como alguém que ministrava ao Senhor com seus bens, ao qual se acrescenta que sete demônios haviam sido expulsos dela. As duas coisas estão em contraste maravilhoso; em uma ela estava completamente sob o poder de Satanás, e na outra ela estava ministrando ao Senhor Jesus (Lc 8:2-3). Nada mais é relatado de Maria até a crucificação, quando ela é mencionada pelo nome como estando com as outras mulheres, olhando para Aquele que ela amava na cruz. Ela esperou para ver onde o corpo seria colocado, depois descansou durante o sábado, e no sábado à noite ela comprou especiarias para embalsamar o corpo do Senhor, mas na manhã seguinte ela encontrou o túmulo vazio. Ela correu com a notícia para Pedro e João; que vieram e verificaram sua declaração, mas foram embora novamente para suas próprias casas. Maria, entretanto, não pôde deixar o local; e olhando novamente para dentro do sepulcro, ela viu dois anjos ali, a quem ela lamentou a perda do corpo. O Senhor revelou-Se a ela e confortou seu coração partido falando seu nome “Maria”, ao qual ela respondeu: “Raboni”, ou mestre (veja: Rabi). Ele a enviou a Seus discípulos com a mensagem maravilhosa: “Eu subo para Meu Pai e vosso Pai, Meu Deus e vosso Deus” Isso seria tão verdadeiro para ela quanto para eles. Seu profundo amor foi assim recompensado (Mt 27:56; Jo 19:25, 20:1-18). Ela é na verdade chamada de “Maria de Magdala” (JND), uma cidade perto do Mar da Galileia: seu nome e personagem não estão de forma alguma relacionados com o termo moderno de “Madalena”. Veja: Madalena.