Direito de Primogenitura

[geral]

Jacó, ao morrer, disse de Rúben: “tu és meu primogênito, minha força e o princípio de meu vigor, o mais excelente em alteza e o mais excelente em poder”. Isso é o que ele era como o primogênito, pois em si mesmo era “inconstante como a água” e não deveria se sobressair (Gn 49:3-4). Ele perdeu seu direito de primogenitura por contaminar a cama de seu pai, e que foi dado a José, que, em Efraim e Manassés, tinha uma porção dobrada entre as tribos (1 Cr 5:1). A lei declarava que se o filho primogênito de um homem fosse de uma esposa que ele aborrecesse, ele não poderia colocar o filho da outra esposa em seu lugar: o primogênito devia ter uma porção dobrada de tudo o que o homem possuía “porquanto ele é o princípio da sua força: o direito do primogênito é seu” (Dt 21:16-17). Esaú é chamado de uma pessoa profana por vender seu direito de primogenitura: foi um privilégio que Deus tinha dado a ele e que ele deveria valorizar como tal (Gn 25:31-34; Hb 12:16).